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Coisas extraordinárias acontecem, quando a consciência se expande e traz para o estado desperto, os fatos ocorridos nos estados sutis. Podemos assim transitar através dos “mundos” ou planos, demonstrando nossa unificação e que estamos a serviço do Plano Divino estabelecido em nossas vidas, determinando por onde devemos seguir.

A ciência oculta sustenta os ensinamentos provenientes da habilidade dos “mundos”, e afirma (podemos comprovar) que estes estão povoados também por aqueles que parecem menos propícios para desenvolver em sua esfera, os fenômenos do bem viver. A estes a lógica denomina de seres negativos, por não estarem correspondendo aos princípios normais do caminho da iluminação.

Com a finalidade de explicar estes fatos, a ciência oculta ensina que o ser desconhece, de uma maneira geral, as formas extraterrestres de organização e também os estados em que a matéria pode se manifestar em planos e planos diferentes.

Afirma ainda a ciência, que os “mundos” são nada mais e nada menos, do que etapas evolutivas, de modo que os habitantes do planeta Terra serão de outros “mundos” quando estiver esgotado o ciclo de suas experiências terrestres, onde darão continuidade a marcha da evolução de sua estrutura psicológica mutável.

Pensando assim, nas excursões noturnas em estado projetivo, minha consciência desperta no plano etérico da minha sala de trabalho atual.

Ao meu lado está minha primeira filha e estamos ambas vestidas de túnicas brancas.

Demonstrando muita pressa solicito a ela ajuda a fim de reunirmos objetos de trabalho que ali existem, como florais, aromas diversos, instrumentos de radiestesia, cristais, raízes, sais, enfim vários apetrechos que iríamos necessitar na atividade que estávamos determinadas a desenvolver.

Rapidamente colocamos tudo numa bolsa existente no local e nos deslocamos até o plano etérico de um conhecido hospital existente no físico e ali fizemos a mesma coisa. Juntamos seringas, estetoscópio, soros, esparadrapos, etc.

Feito isto, nos deslocamos para um ambiente completamente diferente. Observamos que era um local de cura onde profissionais de várias áreas trabalhavam com uma enorme quantidade de doentes. Aquela seria nossa base de trabalho daquela noite.

Ainda sendo orientada por uma energia muito forte vinda do coração, solicitei que ambas fizéssemos, antes de iniciar o trabalho, uma grande transmutação no local e em todos os presente, para assegurar nossa sanidade e desempenho.

Para esta transmutação, nos dirigimos a uma outra sala ao lado da primeira, esta apresentando uma forma circular de grande porte. As paredes eram transparentes, e de dentro da sala podíamos divisar o exterior, composto de uma natureza exuberante, mostrando ainda várias montanhas ao longe.

Comecei por arrumar o ambiente com um material que havia sobre uma mesa encostada numa das paredes. Levei até o centro várias velas de formato bem interessante: eram largas, com formatos esculturais e bastante altas. Fiz um círculo com elas e as acendi com um pequeno bastão de cristal de onde aparecia uma chama com um leve pressionar.

À medida em que acendia cada uma vela, ia colocando sobre uma espécie de prato, onde ao derreter, o líquido não escorregaria para o chão.

Algumas palavras / símbolos, que lembravam hebraico, começaram a fluir da minha mente os quais ia citando, pela ordem de chegada, enquanto acendia cada vela.

Em poucos segundos derreteram com estalidos, ficando o líquido sobre os pratos.

Solicitei a ajuda da minha filha, para derramarmos, com cuidado, o citado líquido numa espécie de vala que descia para o lado de fora do salão, e ao contato com o ar, transformava-se em várias formas luminosas que desapareciam.

O importante, como disse para minha filha, era não deixar que nenhuma gota daquele líquido caísse sobre o planeta Terra, que nesse momento pude observar, estava abaixo de nós, visível pela paredes transparentes. Caso isso acontecesse seriam desastrosos os resultados.

Mas, ao tomar um daqueles pratos, ela sem querer, deixou cair uma pequena gota sobre a Terra. Estão, preocupara perguntou: o que irá acontecer agora?

Abri uma “janela” no espaço / tempo e lhe mostrei: a pequena gota foi caindo até atingir um automóvel que transitava por uma auto-estrada. Em poucos segundos o motorista perdeu o controle do veículo capotando várias vezes, levando os ocupantes do carro a um grande transtorno do acidente.

Ainda entristecida com o fato ela me perguntou porque justamente aquele carro especialmente fora atingido, ao que lhe respondi: nada acontece por acaso. O homem é o que ele pensa e atrai para si o semelhante a seus pensamentos. As pessoas que estavam na ocasião naquele carro, com certeza, envolvidas na sua rotina de problemas, captaram para si uma energia potente de destruição. Esquecendo o poder em si, assim, a maioria das pessoas, abrem portas para forças que habitam os mundos sutis, que vibram no mesmo tom, fazendo a Lei cumprir-se.

Através desta lição, vamos sempre lembrar de vibrar no Amor e a Luz da Divindade fará o seu papel na escalada do crescimento.